EXCOMBATENTES DO LIS

Para fechar o círculo do 1º round , coube ao Jorge Órfão a escolha do restaurante. Com alguma renitência ( “rezinguice”) de um ou outro ex - combatente, sobretudo devido aos km a percorrer, lá seguimos, numa manhã ensolarada, em direcção a Irivo - Penafiel, localização do Restaurante “ Sapo”. À entrada do restaurante, novas reservas por parte de outros convivas devido à dimensão da sala, como se esta pudesse reflectir a qualidade do repasto. Felizmente todos os receios se mostraram infundados pois, do atendimento à qualidade do serviço, tudo mereceu uma nota alta, por unanimidade. A prova disso é o desejo manifestado por todos de lá voltar e de trazer amigos. Quanto aos manjares, não sei bem o que realçar, se a quantidade ou a qualidade. Ambos excederam expectativas! Entradas bastante variadas, tais como presunto, queijos, pastéis variados, e outros de excelente sabor e requintado tempero. Não posso deixar de destacar o velhinho ovo estrelado, tão do agrado de todos. Dos pratos princi

Com a ausência do combatente Carlos Jorge, e desta vez sem convidados, lá seguiram os resistentes combatentes em direcção ao Escoural, povoação que dista cerca de 15 km de Évora, mais propriamente o restaurante Azinheirinha, propriedade do Sr. Manuel Azinheira. Desta vez o anfitrião foi o Rui Camilo, responsável pela escolha do local. O tempo estava excelente, isto é, convidativo para passear assim como muito prazenteiro para degustar os sabores alentejanos. Começamos por umas entradas, que em abono da verdade estavam boas mas a quantidade deixou um pouco a desejar: mal deu para a prova!! Destacaram-se uns espargos e uns ovos de codorniz, tal como o azeite de excelente qualidade. Os pratos em si, na minha opinião não primaram nem pela originalidade nem pela qualidade ou quantidade. Foram os seguintes: sopa de cação (demasiado envinagrada), bochechas de porco no forno com migas, pezinhos de coentrada e javali assado. Para sobremesa um mix de doces da casa, em quantidade diminuta,

Depois de um ligeiro interregno, (mês de Agosto, férias) retomámos os nossos roteiros gastronómicos por esse Portugal fora. Desta vez a responsabilidade da escolha foi do José Nogueira.  E, em minha opinião, escolheu bem, embora a fasquia acordada esteja ser largamente ultrapassada. O próximo que irá ser organizado pelo Rui Camilo, e pela referência que já fez ao restaurante que escolheu, a situação irá manter-se. Mas, e voltando ao que interessa, foi um sábado muito bem passado. Que o diga o nosso convidado Ferraz. Assim, fizemo-nos à estrada direitos a Vila Nova de Famalicão, mais concretamente à povoação de Cruz, Restaurante Jardim, onde fomos muito bem recebidos pelo dono da casa. Para começar as entradas, estavam espectaculares tanto em quantidade, como em qualidade.  Desde o polvo, passando pela alheira, os pastelinhos de bacalhau e massa tenra, estavam uma delícia. Tanto assim, que quando veio o prato principal (polvo) especialidade da casa, já havia pouco espaço para alojar o d

Dando seguimento ao processo de rotatividade na escolha dos restaurantes, coube desta vez ao José Paulo Candeias, a responsabilidade de superar as escolhas anteriores. Desta vez os ex-combatentes, tomaram as devidas precauções, e por sugestão do Jorge Orfão, contrataram um motorista responsável, o Rui Bombas para a hora do regresso, não fosse o álcool subir em demasia eheh. E foi assim que seguimos em direcção ao Restaurante “Comida da Terra”, situado em Louredo – Paços de Ferreira, na companhia dum convidado berbere, vindo directamente de Marrocos, que nos honrou com a sua presença. Quanto ao almoço em si, o restaurante fez jus à fama com que estava rotulado. Excelentes entradas, nos pratos principais, destaque para o fricassé de bacalhau, uma delícia, que obteve a unanimidade do grupo, bem como o arroz de pato que estava delicioso. Já o prato de carne (porco preto com castanhas e puré de maçã), não esteve à altura. As sobremesas, simplesmente divinais, e o vinho verde da região de

Realizou-se no Resort de Montebelo – Barragem da Aguieira, um fim-de-semana convívio organizado pelo casal Melo (José e Paula), com a presença dos Ex-combatentes e acompanhantes. O almoço de sábado constou de 2 excelentes leitões da Bairrada oferecidos pelo José Melo, bem regados por espumante da mesma região. Agradecer também às senhoras presentes que além das excelentes sobremesas, toda a logística proporcionada. De referir, também o local e a excelente paisagem envolvente, que proporcionou excelentes passeios a pé nas imediações da barragem. No Domingo uns quantos corajosos, às 7.30 da manhã, já estavam a pé para uma caminhada para abrir o apetite para o pequeno-almoço. Já de regresso, fez-se uma incursão por Cantanhede, para almoço no D. Fininho, para uma bela mariscada, onde ninguém deixou os seus créditos por mãos (bocas) alheias. Para terminar nunca é demais realçar o empenho organizativo e toda a amabilidade com que o casal Melo (José e Paula) nos mimou, e que em nome do grupo

Um galo criado com muito carinho nas capoeiras do Zé Nogueira, e que deu um excelente galo de cabidela, confeccionado pelo Jorge Orfão. O galo estava excelente, embora o arroz precisasse dum pouco mais de cozedura. De realçar umas excelentes sapateiras à pescador, acompanhadas por um Murganheira de 2002, confeccionadas pela Célia, esposa do Zé Nogueira e umas sobremesas de se lhe tirar o chapéu. Desta vez a fasquia ficou muito alta em termos de qualidade, sendo muito difícil de bater por qualquer restaurante a que grupo vá. Modéstia á parte... Após o almoço os bravos resistentes fizeram um périplo pelas praias da zona, a fim de digerir o belo repasto, aproveitando para ir à lota do peixe e aos tremoços na Praia da Vieira.