EXCOMBATENTES DO LIS

Desta vez foi o José Paulo Candeias, quem organizou este evento. Dentro do maior secretismo (só sabíamos que era em Lisboa) levou-nos até ao famoso Solar dos Presuntos.   Ao chegarmos, fomos surpreendidos por bonitas salas, cheias de História e histórias, umas mais recentes e outras mais antigas. Quanto ao almoço em si, sem ser deslumbrante, merece uma nota acima da média, embora tenha ficado a perder pelo preço excessivo cobrado face ao que consumimos - 45€ pessoa é um exagero. Após umas deliciosas entradas continuamos esta aventura gastronómica por um arroz de lingueirão acompanhado com filetes de sardinha (excelentes) e um arroz de grelos (péssimo) e finalizámos com o desejado e muito premiado cabrito da casa que, infelizmente, não impressionou, embora estivesse saboroso.  Sobremesas e o café do costume. De referir o atendimento, muito profissional e simpático do empregado que nos coube em sorte.  Finalmente o passeio cultural, que desta vez incluiu uma viagem no famoso 28 (eléctric

Antes de mais, as minhas desculpas aos seguidores e amigos dos ex-combatentes pelo atraso das pequenas crónicas sobre o passeio mensal deste grupo de amantes da vida e dos prazeres da mesa. Mas, outros valores mais altos se levantaram, como já dizia o nosso Camões! Coube ao José Parreira a escolha do Restaurante que desta vez apontou a artilharia para a Sertã, mais propriamente para o tão afamado restaurante STº Amaro. Começámos pelas entradas -nada de especial -, seguindo-se a sopa de peixe, que já foi bem mais apaladada e recheada no passado, finalizando com o prato principal, o famoso cabrito estonado. Este ex-líbris da Beira Baixa também é também confeccionado em Oleiros e, comparativamente com o que comemos, nada tem a ver! O de Oleiros é soberbo! Rematámos o repasto com as sobremesas do costume e o respectivo café. O preço atendendo ao que se comeu foi justo e nenhum reparo há a fazer. Globalmente não impressionou talvez devido às grandes expectativas criadas, mas também se diga,

Na última “rodada”, antes dum interregno no mês de Agosto (período de merecidas férias para alguns dos comensais), a escolha do restaurante recaiu em mim - Jorge Órfão. Apostei num restaurante cuja especialidade é o peixe e mariscos para desenjoar da carne ingerida nos últimos repastos! E assim, apontei a “artilharia” para um local aprazível e fresquinho, à beira – mar, aqui pertinho, mais propriamente na Nazaré e no afamado Restaurante “Taberna d’Adélia”.   Começámos com umas entradas de camarão cozido e ovas de peixe. Não satisfeitos, e antes do prato principal, ainda aconchegámos o estômago com duas sardinhas assadas que foram uma agradável surpresa: estavam simplesmente deliciosas para a época, pois as sardinhas que se têm comido ainda estão um pouco secas.    E lá chegou o prato principal: dois soberbos robalos escalados, acompanhados por uma magnífica açorda de camarão que dispensou as batatas com pele que vinham ainda, como acompanhamento. Como não podia deixar de ser, tudo

Coube desta vez a responsabilidade da escolha ao José Nogueira, a qual recaiu no Restaurante Fernando, situado em Pedras Rubras bem pertinho do aeroporto. A especialidade da casa julgo que seja o cabrito estonado, pelo menos foi com esse propósito que nos deslocámos lá. E, na generalidade das opiniões dos ex-combatentes, não defraudou as expectativas criadas. O dito cujo estava excelente, acompanhado por uma batatinhas assadas no forno e um feijão-verde cozido, tudo isto bem regado por um bom vinho da casa. O atendimento foi correto, e o preço pago também não pareceu exagerado atendendo à categoria do prato.

Devido a impedimentos físicos do José Parreira, foi alterada a rotatividade da escolha, bem como do local, o qual deveria ser mais perto possível, de forma a não se tornar tão cansativo. Assim sendo, a escolha recaiu no Restaurante “Ucharia do Conde”, situado na Zona Histórica junto ao bonito Castelo de Ourém. Restaurante (talvez não seja a designação correta, uma vez que tem um conceito diferente) que funciona por marcação, que o José Candeias tinha visto a sua apresentação pela TV, e que lhe causou curiosidade pelo viu. Foi nesse sentido que se apostou na ida à Ucharia do Conde, e, em boa hora se optou pela escolha. Desde a simpatia com que fomos recebidos, à explicação de como surgiu o espaço, finalizando com uma simpática lembrança da nossa estadia no local, passando pelo almoço em si, tudo foi perfeito. No que diz respeito ao repasto, começamos por umas entradas de enchidos da região, uns queijinhos em azeite, tudo muito bom. Nos pratos principais, optámos por uns chich